Luciano Gagno da SEMC, processa integrante do Grito de Cultura
O secretário (Luciando gagno) foi denunciado ao MPES (Ministério Público do Espírito Santo), o que o levou a abrir a ação.
Quem trabalha no cenário cultura capixada, sabe muito bem da complexidade que se encontra a SEMC atualmente. Diversos artistas e coletivos culturais já foram prejudicados diretamente por conta de ações questionáveis realizadas internamente pela gestão atual. Isso já foi motivo de diversos questionamentos e acabou indo parar no MPES que ao ser exposto a público, acabaram sendo compartilhados por algumas pessoas.
Esse é o caso do vereador André Moreira e da produtora e artivista Karlili Trindade. Ambos replicaram as informações que estão disponíveis aqui, no processo 2022.0025.2710-65 e aqui, no processo 2022.0023.4984-00. Como podemos ver, são informações PÚBLICAS e que podem sim, ser citada em qualquer ambiente. O secretário de cultura de Vitória então, abriu um processo contra ambos, se passando por vítima solicitando pagamento total de R$ 40 mil reais, além de terem sido obrigados a remover as publicações de suas redes.
As denúncias realizadas de forma anônima, relatam diversos casos suspeitos relacionados a contratações de artistas e manipulação de editais.
O secretário de cultura em questão, já foi diversas vezes, confrontado por conta de suas atitudes no cargo que ocupa, mas parece que ao invés de fortalecer a cultura, só está interessado em abrir processos, contra pessoas que fazem sozinhas e com recursos próprios, mais que ele que controla essa tão importante pasta. Lembrando que ele há pouco tempo, também abriu processo contra um chargista Mindu Zinek e da coordenadora de Ações e Projetos do Grupo Orgulho, Liberdade e Dignidade (Gold) Deborah Sabará.
É muito fácil tentar calar quem está por baixo, principalmente ocupando um cargo importante, mas se a SEMC não está aqui para nos ajudar a manter a cultura, Nós, produtores culturais e artistas, estamos juntos para nos fortalecer e manter a luta contra o que não é justo, seja lá onde (e no cargo) for. Uma gestão que usa da intimidação, como ferramentas de trabalho não nos representa.
Não é tentando amendrotar as pessoas que irão vencer, aqui se resolve no diálogo e na transparência. Por isso, não vamos nos mantém reféns desses procedimentos obscuros.
O DNA Urbano deixa aqui, um reforço a todos que estão nessa luta, que o espaço sempre estará aberto para divulgar os trabalhos, mas também para denunciar essas covardias.